O investimento público tem sido um dos debates mais divisivos nas últimas décadas da nossa democracia. Ora se discutiu que era demais, ou que era de menos; ora se discutiram as prioridades, ora se puseram em causa escolhas concretas.
Temos perdido tempo demais a discutir o custo de cada decisão mas o maior custo – muitas das vezes - acaba por ser o da não decisão.
As grandes decisões não podem ficar reféns do ciclo político mudando o sentido a cada mudança de governo. O país tem de ter capacidade de planeamento, capacidade de compromisso e capacidade de execução.
Chegados a este ano de 2019, há dois aspetos importantes que, gostaria de sublinhar:
1º - alcançámos um consenso novo em todas as bancadas desta Assembleia: o investimento público é considerado essencial por todos partidos representados neste parlamento.
2º - cumprimos os compromissos assumidos pelo Governo anterior no PETI 3+, dando execução às obras previstas, transitando para o PNI as ainda não executadas.
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