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O Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Tiago Antunes, participou na entrega dos prémios de jornalismo «Direitos Humanos e Integração», em Lisboa.
Interrompido durante algum tempo, o Prémio foi retomado em 2016 pela Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, novamente em parceira com a Comissão Nacional da UNESCO, realizando-se a 12.ª edição deste Prémio, que teve 74 trabalhos a concurso.
Os Vencedores
O 1.º Prémio de Meios Audiovisuais foi para «Love you mom», de Ana Leal, da TVI. O 1.º Prémio de Rádio foi atribuído a «Calar, nunca!», de Ana Maria Ramos Aranha, da Antena 1. O 1.º Prémio Imprensa Escrita foi para o trabalho «Este é o apocalipse dos sem direito a casa», de Joana Gorjão Henriques, do Público. O Prémio Comunicação social regional e local foi atribuído, ex aequo, a: «Quando a história de Maria se repete demasiadas vezes», de Martine Rainho, do Semanário Região de Leiria e a «Quando um murro nem sempre é um murro», de Paulo Barriga, do Diário do Alentejo.
Menções Honrosas
Na cerimónia foram também anunciadas as Menções Honrosas das diferentes categorias.
Nos Meios Audiovisuais, essa distinção coube a «Renegados», de Sofia Pinto Coelho, Filipe Ferreira, Rui Berton, Isabel Cruz e José Dias, SIC; a «Quando estou a cantar não estou preso», de Raquel Marinho, Odacir Júnior, Eurico Bastos, Cláudia de Araújo, Miguel Van der Kellen e Luís Marçal, da SIC; a «Cegueira de Vencer», de Mónica Palma, Miguel Conceição, Ana Borges Pinto, Ágata Serralva, Jan Alec Carr, da CMTV; a «A Orquídea», de Mafalda Gameiro, da RTP; a «Bairro do Cerco: a revolução da juventude», de Catarina Lázaro, José Vaio, Miguel Castro e Sandra Cadeireiro, da SIC; e a «Angola, um país rico com 20 milhões de pobres», de Susana André, Carlos Morais, Tiago Quental Martins, Luís Bispo, Marta Coelho, Cláudia Ganhão e José Dias, emitida na SIC.
Na categoria de Rádio, foram distinguidas com Menções Honrosas os trabalhos «Encalhados no Quintal da Europa», de Catarina Santos, da RR e «Na hora de pôr a mesa», de Isabel Meia e Herlander Rui Freitas Matos, para a TSF.
Na imprensa escrita, esta mesma distinção foi entregue aos trabalhos «Aqui morreu uma mulher», de Teresa Campos e José Carlos Carvalho, da Visão; a «Meia vida escrava», de Sílvia Caneco, da Visão; a «Racismo em Português», de Joana Gorjão Henriques, do Público e a «Devolvidos a Cabo Verde», de Catarina Gomes, do Público.
Os objetivos do Prémio são distinguir os melhores trabalhos jornalísticos assentes em temáticas sobre a inclusão social e a não discriminação por razões de origem étnica, de género, de religião, de incapacidade física ou mental, de idade, de orientação sexual.
O Prémio de Jornalismo Direitos Humanos e Integração foi criado em 2006 pelo então Instituto da Comunicação Social, em parceira com a Comissão Nacional da UNESCO.
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