É de livre vontade, e depois de provas dadas de tremenda dedicação, que decidem assumir o dever reforçado de servir a Pátria, Portugal e os portugueses através da Marinha, e estão disponíveis, de forma altruísta, a guardar e fazer guardar a Constituição e as Leis da República, defendendo os valores da democracia e dos direitos humanos nela consagrados.
Um compromisso solene que as palavras que todos ouvimos bem esclarecem: «defender a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar pela sua liberdade e independência, mesmo com o sacrifício da própria vida». Este é um compromisso que justifica o caráter único da condição militar, e, de entre todos, faz deste o ato mais solene e significativo de quem decide enveredar por esta carreira, assumindo voluntariamente distinguir-se dos demais cidadãos, norteando o seu percurso com elevada dedicação e sacrifício, sentido de dever e de serviço pela Nação.
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