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2021-03-15 às 15h50

Ministro da Educação assinala regresso ao ensino presencial

Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, durante a visita à Escola Básica n.º 2 de Paços de Ferreira, 15 março 2021
O Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, visitou a Escola Básica n.º 2 de Paços de Ferreira para assinalar o regresso às aulas presenciais das crianças da educação pré-escolar e do 1.º ciclo.

Num dia marcado pelos reencontros entre alunos, educadores e professores e pelo regresso da vida às salas de aula, Tiago Brandão Rodrigues testemunhou a alegria sentida por todos, num espírito idêntico ao que se terá sentido por todo o País, e sublinhou que é preciso continuar este esforço coletivo de controlo da pandemia.

O Ministro realçou que as escolas continuam com uma reorganização de espaço e com um conjunto de medidas adicionais de segurança, que as têm afiançado como lugares seguros, sem esquecer o incremento da testagem em escolas, bem como a vacinação de pessoal e não docente.

65 mil testes apesar do período de confinamento

O Ministro Tiago Brandão Rodrigues afirmou que Portugal já realizou mais de 65 mil testes desde que começou a testar as comunidades educativas a 20 de janeiro. 

Durante a visita ao centro escolar de Paços de Ferreira, para assinalar o regresso às aulas das crianças do pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico, o Ministro referiu que o processo de testagem vai passar agora para uma fase mais exigente. 

«Começou quando as escolas ainda estavam abertas, com docentes, os não docentes e os alunos do ensino secundário, e continuou nas escolas de atendimento. Agora o processo vai continuar também nesta segunda fase, muito mais exigente, que começará amanhã [16 de março]», acrescentou. 

Processo de testagem «mais exigente»

Tiago Brandão Rodrigues realçou que «o processo de testagem mais exigente vai acontecer por todo o País» e as escolas vão continuar a assegurar um conjunto de procedimentos que as fazem lugares seguros. 

«Vimos todos os protocolos de circulação, a higienização das mãos, a higienização também dos espaços e a forma como agora vimos, não sendo ainda obrigatório, como a grande maioria das crianças do primeiro ciclo já utiliza também por decisão dos encarregados de educação as máscaras, aqui com um compromisso suplementar para que exista segurança», acrescentou. 

Nos primeiros 65 mil testes feitos, o grau de positividade foi muito baixo, entre 0,1% e 0,2% e agora serão realizados testes a todos aqueles que entram pela primeira vez na escola «e, depois, quando os alunos do ensino secundário entrarem, também a esses alunos».