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2023-12-06 às 13h49

Investimento do PRR no Metro do Porto não fica na empresa, serve as pessoas

Primeiro-ministro, António Costa, e Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto (foto: Diana Quintela)
No primeiro de dois dias de Governo+Próximo no Porto, António Costa participou na viagem inaugural das novas composições do metro da cidade

O primeiro-ministro, António Costa, sublinhou esta quarta-feira (6 de dezembro) que os investimentos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no Metro do Porto não ficam na empresa - são um investimento num serviço público que serve os cidadãos. 

"Quando se diz que grande parte do dinheiro do PRR vai para instituições públicas, é preciso perceber que o dinheiro que chega ao Metro do Porto não fica no Metro do Porto. Traduz-se em investimento para todos aqueles que vivem, trabalham ou visitam o Porto", referiu António Costa. 

O primeiro-ministro falava na estação de metro da Casa da Música, na cerimónia de apresentação das novas composições do Metro do Porto, que começaram hoje a circular,  numa viagem inaugural que contou também com a presença dos ministros do Ambiente (Duarte Cordeiro), das Finanças (Fernando Medina), da Presidência (Mariana Vieira da Silva), bem como do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, e da Metro do Porto, Tiago Braga.

"O investimento do PRR na Metro do Porto não é um investimento numa instituição pública, é um investimento num serviço público de transporte que é prestado a todos os cidadãos que vivem aqui na cidade", sublinhou o primeiro-ministro, destacando aquele que é o fim último dos vários investimentos que estão a ser feitos ao abrigo do PRR.

No primeiro de dois dias do Governo+Próximo no distrito do Porto, António Costa defendeu também que  o "investimento que foi feito com a criação do passe único, demonstra bem" que para se transformar o paradigma de mobilidade  "não basta estender rede, é preciso que cada um dos utentes sinta que o preço é mais acessível" e que "a viagem é mais cómoda".

O primeiro-ministro pediu ainda a "compreensão de todos por obras que são necessariamente incómodas, mas que depois darão muitos e muitos anos de melhor qualidade de vida".

Os 18 veículos adquiridos pelo Metro do Porto totalizam um investimento de 49,6 milhões de euros, financiado pelo POSEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos) e pelo Fundo Ambiental.