Portanto, se nós quisermos cuidar de contruir um país mais equilibrado, um elevador social mais ativo, gerando oportunidades para todos, nomeadamente para os mais desfavorecidos, criamos condições para as empresas crescerem e gerarem riqueza. É um dos caminhos diretos para o crescimento sustentável, para o bem-estar social e para a justiça social.
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Produtividade implica, se formos a ver, o choque de produtividade. Falou-se muito no alívio fiscal e ele é determinante e eu sou dos que acredita, e o programa de Governo é ambicioso nessa matéria, que enquanto não for promovido retira e suga energia e recursos à economia, às pessoas, às famílias e às empresas. Mas também não podemos cair na visão reducionista de que o programa que existe para a economia é o alívio fiscal, vai muito para além disso como veremos nos próximos meses.
A começar pelo choque da produtividade e isso implica maior intensidade de capital, inovação tecnológica, no talento e qualidade das lideranças e implica a tal competitividade nos custos de contexto. Atalhar em burocracia, agilizar a justiça económica, construir as infraestruturas estratégicas. Temos claro isto como matriz de base.
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