Nesta ocasião, dirijo uma palavra especial aos que sentem ou se encontram mais sozinhos e desprotegidos.
Aos que são vítimas de violência, em particular as muitas mulheres e crianças que vivem ou viveram o terror desumano do ataque à sua dignidade.
Aos que estão doentes, aos que estão desempregados, aos que vivem em situação de pobreza e a todos os que estão privados da sua condição de liberdade plena.
Tudo estamos a fazer para vos ajudar a ultrapassar as dificuldades e a abrir um horizonte de esperança no futuro.
Saúdo também os que estão a trabalhar nos hospitais, nas forças de segurança, nas instituições sociais, nos bombeiros, na comunicação social e em todas as demais atividades que permitem o bem-estar da generalidade nestes dias.
O vosso espírito de solidariedade é impagável.
E renovo também o nosso reconhecimento aos nossos soldados que se encontram ausentes do país e integram as nossas forças nacionais destacadas em missões de paz e segurança.
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