Saltar para conteúdo

Notícias

2024-05-28 às 15h45

Fundos europeus: "A nossa responsabilidade é executar depressa e bem"

Ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, durante a entrevista à Rádio Renascença
"O tempo não é de reprogramar o que já foi programado", disse Castro Almeida à Rádio Renascença 


A grande prioridade do Ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Castro Almeida, é executar, dentro dos prazos, o maior pacote de fundos europeus que o País já recebeu – o PRR – e acelerar a execução do Portugal 2030, o novo ciclo de fundos europeus, que começou com um ano de atraso. 

Do PRR, "falta executar 80% e já só temos metade do tempo", referiu. "O Portugal 2030 devia ter começado um ano antes [em 2022], começou um ano depois [em 2023]. E, apesar de ter começado um ano depois, já começou há um ano e neste ano que passou foram executados 0,5%. Falta executar 99,5%.", explicou Castro Almeida em entrevista à Rádio Renancença.

Assim, sintetizou, a exigente missão que tem em mãos: "O tempo não é de reprogramar o que já foi programado. A nossa responsabilidade é executar depressa e bem".

Soluções para resolver os atrasos na análise de candidaturas e nos prazos de pagamento dos fundos europeus, a necessidade urgente de criar condições para abrir concursos de construção civil no valor de 2 mil milhões de euros, a nova Lei das Finanças Locais e a consequente consolidação do processo de descentralização foram alguns dos temas abordados pelo Ministro no programa Dúvidas Públicas.