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O Governo decidiu indicar um novo conselho de administração para a AICEP, dando assim um novo impulso à Agência.
A nova liderança, uma vez aprovada, estará alinhada com o desígnio de robustecer o papel da diplomacia económica e de reforçar os laços entre a Agência e as embaixadas portuguesas, a rede de câmaras de comércio e indústria portuguesas e o Conselho da Diáspora.
Para novo presidente do AICEP será nomeado Ricardo Arroja, até agora docente convidado na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, licenciado em Gestão pela Universidade do Porto e doutorado em Ciências da Administração pela Universidade do Minho.
Ricardo Arroja tem desempenhado diferentes cargos de administração e fiscalização de empresas, em funções executivas e não executivas. Conta também com extensa experiência como consultor em assuntos relacionados com finanças empresariais e banca, e como consultor de organizações internacionais multilaterais, como a OCDE e a OIT, em matérias de políticas públicas.
Para administradores executivos serão nomeados:
Os cinco nomes agora indicados pelo Governo serão submetidos à avaliação (não vinculativa) da Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública e iniciarão um novo mandato, com a duração de três anos.
O Governo está seguro de que a nomeação de um novo presidente e novos administradores permitirá dotar o AICEP de uma nova dinâmica. Tal como previsto no programa do Governo, pretende-se robustecer o papel da AICEP no apoio à estratégia de internacionalização e de atração de investimento nacional e estrangeiro.
Notas curriculares
Docente convidado na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho desde 2018, em disciplinas de economia bancária e financeira, e de comércio internacional.
Licenciado em Gestão pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, com título de Especialista em Finanças, Banca e Seguros, e doutorado em Ciências da Administração pela Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho.
Ao longo da sua carreira profissional, tem desempenhado diferentes cargos de administração e fiscalização de empresas, em funções executivas e não executivas.
Conta também com extensa experiência como consultor em assuntos relacionados com finanças empresariais e banca, e como consultor de organizações internacionais multilaterais, como a OCDE e a OIT, em matérias de políticas públicas.
Autor do livro "As contas politicamente incorretas da economia portuguesa" (Guerra e Paz, 2012).
É atualmente quadro da AICEP, tendo exercido diferentes cargos de direção na Agência.
Foi administradora executiva da AICEP entre abril de 2017 e junho de 2023, com responsabilidades nas áreas jurídica, financeira, incentivos ao investimento e à internacionalização, custos de contexto e apoio comercial às empresas.
De junho a dezembro de 2023 foi Secretária-Geral da mesma Agência e era desde janeiro deste ano assessora do Conselho de Administração.
Entre 1998 e 2005 pertenceu ao Conselho Diretivo de agências públicas da Segurança Social com responsabilidades nas matérias de recursos humanos, administração, auditoria e património imobiliário.
É licenciada em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, Universidade Clássica de Lisboa, mestrada em Direito Internacional Público pela Universidade de Direito, de Economia e de Ciências Sociais de Paris (Paris II), pós-graduada em Direito Comunitário no Colégio da Europa, Bruges (Bélgica). Tem ainda o Curso de Gestão para Executivos, da Universidade Católica Portuguesa.
Até ao momento Joana Gaspar coordenava o Centro de Estudos e Análises Estratégicas do Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal.
É diplomata desde junho de 1997, destacando-se as seguintes funções:
- Chefe da Divisão NATO na Direção de Serviços de Segurança e Defesa (2021-2022)
- Cônsul-Geral de Portugal em Londres (2014-2018);
- Chefe da Divisão de Proteção Consular da Direção Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas (2011-2014);
- Adjunta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros (2008-2011);
- Adjunta do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (2006-2008);
- Membro da Equipa de Negociação do Tratado de Lisboa na Direção das Instituições da União Europeia (2005-2006);
- Embaixada de Portugal em Paris (2002-2005);
- Adjunta do Diretor Geral de Política Externa (2000-2002);
- Desk officer para as relações entre os países mediterrânicos e a União Europeia na Direção-Geral dos Assuntos Europeus (1998-2000).
Licenciada em Relações Internacionais no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas de Lisboa e na Universidade Robert Schuman em Estrasburgo. É mestre em Relações Internacionais, na mesma universidade, e desde 2021, docente da cadeira de Prática Diplomática na licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa.
Autora do Manual de Prática Consular, editado em 2014 pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, e de vários capítulos em obras coletivas na área da diplomacia. Participa frequentemente em conferências sobre Diplomacia e as Mulheres na Diplomacia. É Presidente da Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses desde 2022.
Francisco Catalão é doutorado em Gestão, Mestre em Finanças e licenciado em Economia. Possui ainda uma Pós-graduação em Análise Financeira.
Conta com mais de 23 anos de experiência em funções financeiras em várias empresas no setor privado, com responsabilidades nas áreas de tesouraria, relações com a banca, financiamento e gestão de risco cambial.
Foi técnico de controlo financeiro no IGCP – Instituto de Gestão do Crédito Público e foi assessor do Secretário de Estado da Saúde no XV Governo Constitucional.
É docente universitário desde 2013, lecionando unidades curriculares na área das Finanças Empresariais na Universidade Europeia.
Tem 7 artigos científicos publicados, em áreas de investigação relacionadas com Gestão, Contratação Pública e Políticas Públicas.
Advogado, consultor de empresas nas áreas da gestão e comunicação.
Licenciado pela Universidade Católica Portuguesa, pós-graduado em Comunicação Empresarial pela Porto Business School.
Foi deputado à Assembleia da República entre 2011 e 2023, com exercício, entre outras, das funções de Coordenador da Comissão de Economia e de Vice-Presidente de Grupo Parlamentar com a área da Economia.
Exerceu as funções de Vice-Presidente da Delegação Portuguesa na Assembleia Parlamentar da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) e de Vice-Presidente da Comissão Especializada Permanente de Economia, Ambiente e Cooperação.
Foi Presidente do Conselho Fiscal do FIBE – Fórum de Integração Brasil Europa.
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